google-site-verification=21d6hN1qv4Gg7Q1Cw4ScYzSz7jRaXi6w1uq24bgnPQc

25 REMAKES QUE NUNCA DEVERIAM TER EXISTIDO - PARTE 1

25-piores-remakes

Por definição, refilmagem (em inglês: remake) corresponde a novas produções ou regravações de filmes, telenovelas, jogos, seriados ou outras produções do gênero de ficção. No cinema, há um quase unânime "ódio" de fãs com remakes. A desconfiança com as produções é geral, principalmente com clássicos que quase todo mundo admira. Fracos ou esquecíveis. citei abaixo 25, nesta que será a primeira parte de muitas....

Planeta dos macacos de 68 é uma obra prima, que marcou o cinema, não só pelo final desconcertante, mas por ser um filme genial, bem dirigido, com um trilha primorosa.
Já o filme de 2001 é por muitos considerado o pior filme de Tim Burton.

Os filmes de William Castle são referências no horror, principalmente pelas incansáveis ações de marketing que ele fazia para promovê-los. Nos anos 2000, "inventaram a moda" de refilmar alguns dos seus filmes, e o resultado ruim findou o projeto.

Rollerball, de 2002, foi um fracasso tão grande (custou em torno de 125 milhões, com as ações de marketing e rendeu 25 no mundo todo!!), que aposentou o competente John McTiernan, que fez filmes como Predador e Duro de matar. Precisam de mais argumentos?

O Solaris de 1972 é considerado um dos melhores momentos do cinema soviético da história. Entre os 50 melhores filmes já feitos. Refilmá-lo seria uma aposta meio...arriscada, digamos. O filme de 2002 não foi só um fracasso em cifras. Foi também um fracasso moral. Chega a ser vergonhoso e constrangedor.

Outro momento péssimo na ficção. Refilmar um dos maiores clássicos da ficção dos anos 60. Nem parecia uma ideia ruim, pois a história é simples, e os efeitos de hoje são de ponta. Só que "deu ruim". Ruim, fraco, esquecível.

Tom Hanks atuou em uma sequência de filmes incríveis. Durante 10 anos  (re) construiu uma carreira sólida, depois das inúmeras comédias "sessão da tarde". Infelizmente, à partir de 2004, ele passou a desconstruir sua carreira, com filmes duvidosos, mas mesmo assim, esteve nos sucessos comerciais de Dan Brown (que são fracos inclusive).

Amityville (de 1979) é um marco do horror. Inaugurou uma cinessérie que teve seu melhor momento no segundo filme. Uma história real que vale a pena ser conhecida. 
Já o de 2005? Ryan Reynolds? Sustinhos gratuitos? Fujam...de medo do filme.

A década de 70 é primorosa para o horror. Homem de Palha é considerado por muitos, um dos melhores. Um remake, com o Nicolas Cage (dos anos 2000) seria uma péssima ideia naturalmente. Mas o resultado foi surpreendentemente, pior que o esperado.

Wizard of gore foi dirigido pelo recém falecido Herschell Gordon Lewis. É um filme incrível para os fãs do horror. Já o de 2007, muitos nem sabem de sua existência, ou mesmo, que é um remake. Se é destes, continue sem saber, e finja que não falei nada.😊

Talvez, a "Morte pede carona" seja o filme mais lembrado sobre caroneiro psicopata da história. Refilmá-lo era natural. Mas faltou o mais importante: talento. O filme de 2007 é daqueles que assiste, passa uma semana, e você não lembra de uma úncia cena. 

Nasce um monstro é um clássico do Cine Trash. Larry Cohen inclusive figurou na extinta sessão de filmes da Band com mais de um filme. Já o filme de 2008 é apenas aquele filme que você assiste porque é um remake, e sai com raiva.

O remake de Sexta feira 13 foi bem competente. A hora do pesadelo foi no rastro. Mas a inacreditável mudança do rosto de Freddy, que era a coisa mais marcante dos antigos, já te causa uma sensação de estranheza tão grande, que mata o filme. Seria como se trocassem a máscara do Jason. 
Renovar é preciso, mas nunca, mudar a essência. Quanto ao filme de 84, foi um marco dos anos 80.

Enquanto o primeiro filme, dirigido por um mestre do cinema, que tinha com uma das suas grandes marcas, as cenas de ação em câmera lenta. A ingrata missão de refilmar este clássico ficou por conta de Rob Lurie (quem?). Bom, não estava em seus melhores dias...

Footloose é um daqueles filmes que recebem o título de "Clássico da sessão da tarde". Filmes normalmente ótimos de se assistir 100 vezes. Refilmá-lo era uma caminho natural de uma Hollywood sem inspiração. Mas não sei porque insistem em refilmar sem o charme dos originais....Pelo menos, não mudaram a música.

"A hora do espanto" é um dos mais saborosos filmes de horror adolescente já feitos. Divertido na medida certa, com um elenco de primeira, direção segura e inspirada. Já o remake, não consigo lembrar de uma única cena sequer....

Em 2011 o ator Colin Farrell fez a cagada de embarcar no remake de "A hora do espanto". No ano seguinte, ele faz a cagada de se meter no remake de "Vingador do futuro". Para piorar o filme inova, mudando tudo que conhecíamos da história. Sinceramente, não sei qual foi pior.

Fazer um remake de Amanhecer violento era uma ideia bem idiota. Quando ele foi feito, a União Soviética era o vilão da vez no cinema (como esquecer Ivan Drago em Rocky 4?). Mas este novo, não tem a menor razão de existência. Nem como veículo para os atores serviu...

Desde sempre há remakes dos filmes que adaptam histórias de Stephen King. Mas infelizmente, normalmente são fracos. E quando fazem um remake de uma obra prima, certamente, estão caçando meios de serem metralhados pela crítica. Com este Carrie não foi diferente...

Evil dead está nas enciclopédias do horror como um dos grandes filmes de terror do cinema. Obras assim estão condenadas a terem remakes. E a morte do demônio de 2013 é simplesmente um lixo. Um banho de sangue esquecível.

Annie foi mais uma vítima da onda de remakes de filmes dos anos 80. E tal como Amanhecer violento, nem era um grande filme dos anos 80. Mas eis que este remake, como grande elenco, é uma bomba insuportável. Talvez o pior desta lista...

A maior tendência dos últimos tempos é fazer um remake disfarçado de continuação. Jurassic World e Star Wars - Despertar da força estão ai para nos provar. Férias frustradas é um clássico sessão da tarde, dirigido por um inspirado Harold Ramis. Já o mais recente, é no mínimo...frustrante.

A esta altura, que estiver lendo, vai achar que tenho preconceito contra remakes. Não tenho mesmo. Fogo contra fogo, que é um remake, é também uma obra prima. Mas o despreparo dos roteiristas de estabelecer uma boa ideia para ser contada, aliada a um bom elenco, é latente. Prova é que, mais uma vez, fizeram um remake legal, porém esquecível.

Alguns filmes chegam a ser obscenos. Me senti ofendido com este Poltergeist. É horroroso em qualquer sentido. Típico filme feito para a juventude degustar como um big mac: é caro, rápido, não mata a fome e fica a sensação de que não consumiu algo verdadeiro. Já o primeiro, um grande filme dos anos 80.

Sete homens e um destino (1960) é um dos raríssimos casos que um remake se tornou um clássico, reconhecido como um dos melhores do gênero. Já o de 2016, investiu num elenco diversificado, imprimindo tons atuais a um filme de época. Não funciona como remake, como homenagem e nem como um bom western. Se não fosse pelo nome de Denzel nos créditos, seria apenas um genérico. Mas com ele, o filme se tornou mais atrativo. Revi, e até achei legal. Mas os 6 homens são muito ruins.

O Ben Hur de 2016 ofendeu muita gente. Principalmente a safra de adoradores do filme de 59, que é um dos maiores e mais importantes filmes da história.
Se visto de forma isolada, é um filme que tem bom ritmo e é bem feito. Se trocasse o título, certamente não ofenderia tanto.
Mas fica a pergunta:


Tecnologia do Blogger.