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WOODY ALLEN - 10 FILMES ESSENCIAIS


Nascido no dia 1º de dezembro de 1935, Allan Stewart Konigsberg desde pequeno já se envolvia no mundo do entretenimento. Aos 15 anos, já como Woody Allen, o jovem começou a escrever para colunas de jornais e programas de rádio. Ao mesmo tempo, frequentava a Universidade de Nova York, mas nunca chegou a se formar. Em 1964, Woody já era um respeitável comediante, tanto que um disco chamado Woody Allen, com as gravações de seus shows, foi indicado ao Prêmio Grammy. 
Sua primeira experiência cinematográfica aconteceu no ano seguinte, quando em uma dessas apresentações conquistou um produtor de cinema que o chamou para escrever e estrelar O que é que há, gatinha?. Como diretor estreou em 1969, com "Um assaltante bem trapalhão".
Abaixo listei 10 filmes que mais aparecem nas listas de melhores filmes do diretor. O 10º filme foi escolhido por um leitor que adora Woody. Coloquei também algumas frases ou diálogos geniais dos respectivos filmes. 
Divirtam-se.


Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e sonhou ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em Hollywood, o que fez com que fosse muito bem remunerado, mas que também lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John (Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de se tornar um escritor reconhecido.

Memorável:

"John— Contratei um detetive particular para segui-lo.” 
“Helen — E o que aconteceu?” 
“John — Eu não sei! A agência dos detetives disse que o detetive sumiu.” 


Um escritor de meia-idade divorciado (Woody Allen) se sente em uma situação constrangedora quando sua ex-mulher decide viver com uma amiga e publicar um livro, no qual revela assuntos muito particulares do relacionamento deles. Neste período ele está apaixonado por uma jovem de 17 anos (Mariel Hemingway), que corresponde a este amor. No entanto, ele sente-se atraído por uma pessoa mais madura, a amante do seu melhor amigo, que é casado.

Memorável:

Isaac Davis  –  'Vocês leram que Nazistas vão fazer uma manifestação em New Jersey? (...) Deveríamos ir lá, juntar uns caras, pegar tijolos e tacos de basebol e explicar algumas coisas para eles.' 
Convidado –  'Fizeram um artigo satírico devastador sobre isso na página principal do Times'.
Isaac Davis – 'Bem, artigos satíricos no Times são alguma coisa, mas tijolos e bastões de basebol vão direto ao ponto!”


Em área pobre de Nova Jersey, durante a Depressão, uma garçonete (Mia Farrow) que sustenta o marido bêbado e desempregado, que só sabe ser violento e grosseiro, foge da sua triste realidade assistindo filmes. Mas ao ver pela quinta vez "A Rosa Púrpura do Cairo" acontece o impossível! Quando o herói da fita sai da tela para declarar seu amor por ela, isto provoca um tumulto nos outros atores do filme e logo o ator que encarna o herói viaja para lá, tentando contornar a situação. Assim, ela se divide entre o ator e o personagem.

Memorável:

"-Você não pode aprender a ser real. É como aprender a ser anão".


Alvy Singer (Woody Allen), um humorista judeu e divorciado que faz análise há quinze anos, acaba se apaixonando por Annie Hall (Diane Keaton), uma cantora em início de carreira com uma cabeça um pouco complicada. Em um curto espaço de tempo eles estão morando juntos, mas depois de um certo período crises conjugais começam a se fazer sentir entre os dois.

Memorável:

"-O cara vai ao psiquiatra e diz: 'Doutor, acho que o meu irmão enlouqueceu, ele pensa que é uma galinha.' 'Por que você não o interna?' perguntou o médico. E o cara responde: 'Eu internaria, mas acontece que eu preciso dos ovos."

"- Qual frequência fazem sexo? 
Alvy: – 'Quase nunca. Só três vezes por semana'.
Annie: – 'Demais. Umas três vezes por semana'."

"-Tenho instintos suicidas. Na verdade só ainda não me matei porque meu psiquiatra cobra pelas sessões que falto"



A amizade e o relacionamento de três irmãs vivendo em Nova York. No dia de Ação de Graças seus conflitos amorosos e existenciais são evidenciados no meio de um grupo de amigos e parentes não muito homogêneo. Lee (Barbara Hershey) é uma velha pintora casada com Frederick (Max von Sydow), Holly (Dianne Wiest) sonha em ser uma escritora e Hannah (Mia Farrow) é uma famosa atriz, perfeita em tudo na vida.

Memorável:

"- Será que você se prejudicou? 
 -Como?
 - Sei lá. Masturbação excessiva?
 - Não venha criticar meus hobbies."

"Fiz análise durante anos. Nada aconteceu. Meu analista ficou tão frustrado que abriu um self service."


O filme, que se passa nas décadas de 1920 e 30, fala sobre Leonard Zelig, um homem desinteressante que tem a capacidade de transformar sua aparência na das pessoas que o cercam. É observado inicialmente numa festa, por F. Scott Fitzgerald, que percebe que, ao mesmo tempo em que circula entre os convidados louvando as classes afluentes num sotaque refinado e esnobe, Zelig se mistura aos criados na cozinha, vociferando enfurecidamente contra os "gatos gordos" num forte sotaque proletário. Rapidamente ganha fama internacional como um "camaleão humano".

Memorável:

“- E para o senhor cujo apêndice eu removi, bem…Não sei o que dizer. Se serve de consolo, talvez ele esteja em algum lugar da casa”. 


No início da Segunda Guerra Mundial em Nova York, uma simples família judia tem seus sonhos inspirados nos programas de rádio da época. Em virtude de ainda não existir televisão, as famílias se reuniam ao redor do rádio e cada membro da família tinha seu programa preferido.

Memorável:

"- Sabia que se casar por amos é moderno? Antigamente não se casava por amor: o homem se casava porque precisava de uma mula."


Um saxofonista (Woody Allen) que foi congelado em 1973 é trazido de volta 200 anos depois por um grupo contrário ao poder vigente que tenta derrubar o governo opressor. No entanto, ele quer conhecer este novo mundo, totalmente diferente da realidade em que vivia. Com as inúmeras modificações ocorridas nestes dois séculos, este homem vai entrar em diversas confusões.

Memorável:

"-É difícil acreditar que você não teve sexo durante 200 anos.
- Duzentos e quatro, se contar meu casamento."


Duas histórias seguem paralelamente. Na primeira um oftalmologista (Martin Landau) de sucesso se depara com o fim do seu casamento e da carreira, pois sua amante (Anjelica Huston), cansada da situação, ameaça revelar o caso e também os atos ilícitos cometidos por ele. Ele decide, então, mandar matá-la. Na outra história, um produtor de documentários (Woody Allen) casado ama outra mulher (Mia Farrow), que, no entanto, prefere um outro produtor (Alan Alda). Apenas na cena final as histórias se encontram.

Memorável:

"- A última vez que estive dentro de uma mulher foi quando visitei a Estátua da Liberdade."


Renata (Dianne Keaton), Joey (Mary Beth Hurt) e Flyn (Kristin Griffith) são irmãs que pouco se conhecem, já que escondem seus medos e vontades. Elas fazem parte de uma família burguesa, capitaneada por Arthur (E.G. Marshall) e Eve (Geraldine Page). Quando Arthur anuncia que pretende se divorciar, para viver com outra mulher, a família entra em crise.

Memorável:

"- Você só vive uma vez, mas é o suficiente se você faz isto bem"


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