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10 FILMES SOBRE A ÉPOCA DA DISCO QUE PRECISAM CONHECER


A disco music  atingiu o pico de popularidade em meados da década de 1970. Durante o início da década de 1980, a disco music começou a sofrer preconceito nos Estados Unidos cedendo lugar ao rock. A novela  brasileira Dancin' Days simbolizou bem o período.
Abaixo listei 10 filmes que há referência à época, com personagens aparecem constantemente numa boate.
Divirtam-se.

Tony Manero vive para as noites de sábado na discoteca local no Brooklyn, onde ele é rei, graças a seus movimentos elegantes na pista de dança. Mas, fora do clube, as coisas não parecem tão animadoras. Em casa, Tony luta constantemente com o pai e tem que competir com seu irmão mais velho, um padre. Ele também não encontra satisfação trabalhando sem perspectiva de futuro em uma loja de tintas. No entanto, as coisas começam a mudar quando ele conhece Stephanie na discoteca e começa a treinar com ela para a competição de dança. Stephanie sonha com um mundo além do Brooklyn, e planeja se mudar para a cidade grande, o que pode vir a mudar a vida de Tony para sempre.

É sexta-feira e todo mundo está indo para a nova discoteca. The Commodores estão programados para tocar se Floyd chegar com os instrumentos, e Nicole sonha em se tornar uma estrela da Disco. Outros personagens estão lá para ganhar o concurso de dança, ou para colocar um pouco de emoção em seu quinto aniversário de casamento. Produzido no auge da mania Disco, o filme tem os The Commodores tocando “Too Hot to Trot”, e Donna Summer cantando “Last Dance”, que ganhou o Oscar e o Globo de Ouro de Melhor Canção em 1979.

A jovem Terry (Linda Blair) tem um futuro brilhante na música lírica, mas se apaixona pelo boêmio patinador artístico Bobby (Jim Bray). Os pais de Terry não aprovam o relacionamento, querem ver a filha casada e na faculdade. Ela briga contra os pais e o casal luta, junto de seus amigos, para manter aberto um rinque de patinação.
Mark L. Lester, conhecido por dirigir filmes de ação, fez esta pérola com a menina (já mulher, claro) do filme Exorcista.

Um filme blaxploitation que aproveitou a onda Disco para faturar em cima do gênero. Um policial aposentado torna-se DJ celebridade na discoteca Blueberry Hill – onde é conhecido como o “Disco Godfather”. Tudo vai bem até que seu sobrinho se vicia em uma nova e estranha droga que está varrendo as ruas, chamada de “pó de anjo”, ou PCP. Disco Godfather resolve dar um basta na situação perseguindo os traficantes e o chefão por trás de toda a produção. No meio disso tudo, ele ainda encontra tempo para gerenciar a Blueberry Hill e comandar as carrapetas da boate.

Esta é uma pseudo autobiografia do grupo musical Village People. Um filme muito ruim e ao mesmo tempo "imperdível". E, de tão horrível, tão estúpido, que é verdadeiramente imperdível para os fãs de filmes trash, ou apesar de ruim, te envolve e fica engraçado. A história se passa em 1980, revela o segredo, mais bem guardado nos Estados Unidos, o fato dos seis homens do The Village People serem gays. Muitos americanos, que amavam sua música, não sabiam.

Eddie Adams (Mark Wahlberg) estaria destinado a se tornar apenas mais um estudante fracassado recém-saído do colegial se não caísse nas graças do diretor de filmes adultos Jack Horner (Burt Reynolds). Ele descobre que Adams tem um enorme talento que promete tomar a indústria de filmes pornográficos da década de 70 de assalto. Num passe de mágica, o garoto assume uma outra personalidade: ele agora é Dirk Diggler, que alcança a fama rapidamente. Com o estrelato, vêm também as mulheres, as bebidas e as drogas. Afundado na cocaína, Dirk (ou Eddie) descobrirá que o os holofotes custam mais do que ele jamais imaginou.

Na época áurea da Disco, o Studio 54 foi a discoteca idealizada por Steve Rubell (Mike Myers), que agitava a vida de Nova York com todo o frenesi que lhe deu reputação internacional. Lá, Rubell tentava transformar seu sonho em realidade, ao dar as melhores festas que o mundo tinha visto e fazer com que elas parecessem durar para sempre, com toda a decadência e os excessos da época. Rubell criou um lugar onde a fantasia era a realidade, pois não havia nem rótulos, nem regras. Diversos acontecimentos que envolvem esta discoteca são narrados pela ótica de Shane O’Shea (Ryan Phillippe), um jovem frentista de Nova Jersey que, em 1979, quando tinha 19 anos, não estava satisfeito com a mesmice da sua vida. Ele foi até Nova York, conseguiu entrar na discoteca e em pouco tempo trabalhava como barman. Shane teve a oportunidade de ver a ascensão e a decadência dessa famosa casa noturna.

O filme descreve os últimos dias de uma discoteca, onde  drogas, sexo e estranheza imperavam. A história gira em torno de um grupo de amigos que frequentam a discoteca. Todos os personagens estão à procura de algo para tornar sua vida mais gratificante. Alguns estão em busca de amor eterno, outros, apenas querendo algo diferente. O longa é baseado na própria experiência do diretor Whit Stillman, um frequentador assíduo das discotecas nos áureos tempos, inclusive da Studio 54.

Em 1976, Montreal vive o auge da era disco. O principal ponto de encontro é o clube The Starlight, onde o sexo e a cocaína imperam. O local conta com alguns clientes fiéis. É o caso de Bastien, uma estrela de TV que gosta de drogas, mulheres e bebida; de Adriana, uma cantora que vê no produtor Gilles um caminho para a fama; e do dançarino Tino, que fica confuso sobre sua sexualidade quando conhece o gay assumido Jonathan. Do lado de fora do clube, o Canadá passa por um de seus períodos políticos mais conturbados com o surgimento do movimento separatista de Quebec.

1980. Jake (Blake Jenner) acaba de chegar à universidade e logo consegue uma vaga na equipe local de baseball, passando a morar na casa que serve de alojamento para o time. Lá ele faz vários novos amigos, entre novatos e veteranos, que o ajudam a se enturmar neste ambiente repleto de diversão, experiências e camaradagem.


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