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A MÚMIA (DA UNIVERSAL) NO CINEMA


Os Monstros da Universal reinaram por duas décadas, entre acensão e decadência. Entre filmes, continuações e crossovers, seus universos foram explorados à exaustão. Hoje vamos recordar quais são os filmes deste universo bem como os que vieram muitos anos depois.

Boa sessão:


Em 1921, uma equipe de arqueologistas no Egito liderados por Sir Joseph Whemple (Arthur Byron) descobre a múmia do príncipe Imhotep (Boris Karloff), que vivera há 3.700 anos e que, por ter cometido um sacrilégio, teve como castigo ser enterrado vivo. Também foram encontrados manuscritos que tinham o poder de fazer os mortos ressuscitarem. 
Uma noite um dos membros da expedição lê os manuscritos e traz o príncipe de volta à vida. Após dez anos, Sir Joseph retorna com seu filho Frank (David Manners). Eles ignoram que Imhotep agora existe e se faz passar por Ardath Bay, um egípcio contemporâneo que ajuda a expedição que descobre a tumba do seu milenar amor, uma princesa que reencarnou em Helen Grosvenor (Zita Johann), uma bela e jovem mulher.


A cômica dupla de arqueólogos Steve (Dick Foran) e Babe (Wallace Ford) estão viajando pelo Egito quando descobrem evidências do local de sepultamento da antiga princesa egípcia Ananka. Depois de receber financiamento de um excêntrico mágico (Cecil Kellaway) e sua bela filha Marta (Peggy Moran), eles partem para o deserto onde são aterrorizados por um sinistro sumo sacerdote (George Zucco) e a múmia Kharis (Tom Tyler), que são os guardiões do túmulo de Ananka. Sequência de "A Múmia" (1932)


A Tumba da Múmia retoma a trama do filme anterior. O arqueólogo Stephen Banning, que descobriu o túmulo da princesa Ananka em uma expedição no Egito há 30 anos, está contando a história de sua aventura para seu filho, nora e irmã. Isso para logo descobrirmos que a obscura seita dos Sacerdotes de Karnak (ou Arkan, dependendo do filme) não foi destruída, assim como a múmia de Kharis, que seria levada por um sacerdote recém-empossado para os EUA, e por meio da poção criada por meio das nove folhas de Tana, se vingaria de todos da família Banning e dos demais envolvidos na remoção do túmulo de Ananka para a América.


Após 25 anos dos últimos acontecimentos, a múmia Kharis e a princesa Ananka permanecem submergidos no pântano do vilarejo de Mapleton. Um novo sacerdote surge destinado a levar ambas múmias de volta ao Egito, mas a múmia da princesa Ananka tomou sua forma mortal e anda pelo vilarejo com amnésia, sem saber quem é, e de onde veio... sem se lembrar que estava há 25 anos no pântano da cidade. Agora, Kharis tem que trazê-la até o monastério abandonado onde está o sacerdote para lhe dar a poção das folhas de tana e transformar a princesa, novamente, em uma múmia e levar ambas, finalmente de volta para o Egito.


A sociedade secreta e o alto sacerdote de Arkan, Prof. Andoheb (vivido por Geroge Zucco nos outros dois filmes anteriores dessa segunda mitologia da múmia) mais uma vez nomeia outro sacerdote (Yousef Bey, dessa vez, interpretado por John Carradine, figurinha carimbada do cinema de terror), que vai para os EUA, para recuperar o corpo da princesa Ananka e traz mais uma vez a múmia de Kharis à vida com a poção preparada com as nove folhas de tana.


O aventureiro Rick O'Connell (Brendan Fraser) e seu companheiro Beni (Kevin J. O'Connor) descobrem algumas ruínas no Egito, em 1923, e decidem ganhar algum dinheiro acompanhando arqueólogos até o local, entre eles a bela e desastrada Evelyn (Rachel Weisz). Mal sabem eles que nestas ruínas está Imhotep, um sacerdote do Egito que, 3 mil anos antes, foi amaldiçoado e permanece vivo eternamente (com seu corpo mumificado e preso num sarcófago) pois se apaixonara pela amante do faraó. 
Sem querer, os exploradores libertam Imhotep, uma poderosa força do mal que quer regenerar seu corpo - o que significa matar algumas pessoas - e tomar o corpo de Evelyn para a alma de sua amada, morta a 3 mil anos atrás. Refilmagem do clássico de 1932, combinando sustos, humor, muita aventura e grandes efeitos especiais.


O Retorno da Múmia é ambientado em 1935, 10 anos após os eventos ocorridos no primeiro filme. Rick O'Connell (Brendan Fraser) está casado com Evelyn (Rachel Weisz) e mora em Londres, onde cria seu filho de nove anos, Alex (Freddie Boath). Depois de uma série de acontecimentos, encontram o corpo de Imhotep (Arnold Vosloo) ressuscitado no Museu Britânico. A múmia está mais uma vez caminhando sobre a Terra, determinada a conseguir sua imortalidade. Mas outra força também caiu sobre o mundo: uma criatura nascida dos rituais do Egito Antigo e mais poderosa que Imhotep. Quando as duas forças se encontrarem o destino do mundo estará em perigo, o que obrigará os O'Connell a se lançarem em uma corrida desesperada para salvar a humanidade do terrível mal e resgatar seu filho antes que seja tarde.


Dessa vez, Rick O'Connell está em viagem à China, acompanhado do filho (já adulto) Alex, quando eles despertam a múmia de Han, o primeiro imperador de Quin. Trata-se de uma entidade que fora amaldiçoada pela bruxa Zijuan, milhares de anos atrás, e agora ameaça transformar o mundo num abismo. À dupla juntam-se também a esposa de Rick, Evelyn, e o irmão dela, Jonathan.


Na Mesopotâmia, séculos atrás, Ahmanet tem seus planos interrompidos quando estava prestes a invocar Set, o deus da morte, para que juntos pudessem governar o mundo. Mumificada, ela é aprisionada dentro de uma tumba. Nos dias atuais, o local é descoberto por acidente por Nick Morton e Chris Vail, saqueadores de artefatos antigos que estavam na região em busca de raridades. Ao lado da pesquisadora Jenny Halsey, eles investigam a tumba recém-descoberta e, acidentalmente, despertam Ahmanet.


O universo compartilhado da Universal falhou miseravelmente com o fracasso (esperado) da Múmia. Pelo menos ela não fez como a DC: copiou a Marvel, deu errado e insistiu nos erros.

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