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10 FILMES SOBRE MULHERES LUTANDO POR SEUS DIREITOS


A imagem de fragilidade e submissão sempre esteve ligada à mulher na história, da antiguidade, à idade média passando para a moderna. Muitos pensadores, teólogos e filósofos contribuíram para aumentar sua posição de inferioridade. O que não impediu de muitas mulheres se rebelarem contra o sistema. Porém, estes movimentos femininos nunca estiveram tão forte como agora.

Com base na ideia "mulheres bem-comportadas não fazem história”, listamos 10 filmes onde mulheres lutam por igualdade de alguma forma.

Confiram:

A história é centrada em Katherine Johnson (Henson), uma brilhante matemática afro-americana que, ao lado das colegas Dorothy Vaughn e Mary Jackson, foi peça fundamental numa das maiores operações da história dos Estados Unidos: o lançamento do astronauta John Glenn para a órbita da Terra e seu retorno em segurança. Junto, o trio ultrapassou todos os limites de gênero, raça e profissionais para embarcar e serem muito bem-sucedidas nessa missão pioneira.

No início do século XX, após décadas de manifestações pacíficas, as mulheres ainda não possuem o direito de voto no Reino Unido. Um grupo militante decide coordenar atos de insubordinação, quebrando vidraças e explodindo caixas de correio, para chamar a atenção dos políticos locais à causa. Maud Watts (Carey Mulligan), sem formação política, descobre o movimento e passa a cooperar com as novas feministas. Ela enfrenta grande pressão da polícia e dos familiares para voltar ao lar e se sujeitar à opressão masculina, mas decide que o combate pela igualdade de direitos merece alguns sacrifícios.

A policial de New Jersey Laurel Hester (Julianne Moore) e a mecânica Stacie Andree (Ellen Page) estão em um relacionamento sério. O mundo delas desmorona quando Laurel é diagnosticada com uma doença terminal. Como sinal de amor, ela quer que Stacie receba os benefícios da pensão da polícia após a sua morte, só que as autoridades se recusam a reconhecer a relação homo afetiva.

Uma grande história de coragem e superação é contada nesse documentário sobre a jovem paquistanesa Malala Yousafzai. Aos 15 anos, ela morava no Paquistão e foi baleada na cabeça pela milícia Talibã. O motivo foi o seu ativismo em favor da educação de mulheres. Interessada em expor o problema para o mundo, a jovem começou a escrever o blog Diário de uma Estudante Paquistanesa. Foi quando Malala sofreu o ataque. Ela foi levada ao Reino Unido para fazer uma cirurgia, sobreviveu e se tornou símbolo da luta pelos direitos humanos. Em 2014, a ativista recebeu o Prêmio Nobel da Paz.

Durante as décadas de 1950 e 60, os Estados Unidos viveram uma grande segregação racial, e o preconceito foi mais atenuante nessas épocas. No filme, acompanhamos a vida de Eugenia Skeeter, uma jovem que quer dar voz às mulheres negras de sua época através de um livro, onde conta a história de empregadas domésticas de famílias brancas. Mesmo indo contra a sociedade de sua época, a garota segue lutando pelo direito e igualdade das mulheres negras.

Muitas mulheres trabalharam na fábrica da Ford, em Dagenham, expostas a precárias condições de trabalho, carga horária exaustiva e salários injustos, muito menores do que os dos homens. Até que no final da década de 1960, foram consideradas como “não qualificadas” para o trabalho que exerciam e isso foi o estopim de uma revolução. As mulheres se rebelaram e passaram a lutar por igualdade no mercado de trabalho. O barulho foi tanto que o parlamento britânico consolidou o Projeto de Paridade Salarial, em 1970.

Baseado em fatos reais, o longa traz a história de vida de Aimes – uma mulher vítima de violência doméstica que decide abandonar o marido e correr atrás de sustentar sozinha seus filhos. Ela começa, então, a trabalhar em uma mineradora de ferro, sendo a única mulher por lá. Preconceito, assédio e falta de respeito predominam em seu ambiente de trabalho, até que ela decide mover uma ação judicial contra a empresa. Aimes foi a primeira mulher a mover uma ação coletiva sobre assédio sexual nos Estados Unidos.

O filme conta a história de um grupo de mulheres brilhantes que estudavam em uma universidade dos anos 50 nos Estados Unidos, mas que, mesmo com os estudos, tinham como horizonte e se tornarem boas e cultas esposas. É aí que entra uma professora de artes: ampliando as possibilidades e referências das meninas, a educadora convida as estudantes a desafiarem essa situação e fazer com que assumam seu protagonismo na sociedade.

Louise Sawyer (Susan Sarandon) é uma garçonete quarentona e Thelma (Geena Davis) é uma jovem dona-de-casa. Cansadas da vida monótona que levam, as amigas resolvem deixar tudo para trás e pegar a estrada. Durante a viagem, elas se envolvem em um crime e decidem fugir para o México, mas acabam sendo perseguidas pela polícia americana.

Filme símbolo das mulheres que decidem sair da vida de "donas de casa que sofrem com os maridos" e viver uma vida livre, com escolhas (certas e erradas). Um dos mais marcantes filmes feministas do cinema.

"Quantas vezes mais essas mulheres vão ser maltratadas?”, pergunta um personagem perto do final do filme. É uma pergunta representativa e não somente no caso particular das duas. Ela se dirige a todas as mulheres. 

O filme conta a história de uma jovem (Jodie Foster) que é estuprada por um grupo de homens em um bar nos Estados Unidos. Sem testemunhas, ela denuncia a agressão, mas sofre inúmeros preconceitos e descréditos do sistema judicial do país que a coloca sob suspeita, indicando que suas ações teriam provocado o estupro. E para apimentar a situação, a promotora pública Kathryn Murphy (Kelly McGillis) decide investigar sobre o acontecido.

Sally Field (vencedora do Oscar por esse papel) interpreta a personagem-título num outro filme, baseado em fatos reais e que aborda a questão salarial e a busca pela igualdade entre homens e mulheres. Norma trabalha desde os 16 anos e ao conseguir emprego numa fábrica têxtil ela acaba liderando as suas colegas em busca da criação de um sindicato para representar sua categoria, desafiando seus patrões.

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